Seguem os problemas decorrentes da obra de saneamento da Compesa em Surubim

Em tempos de crise sanitária, potencializada pela pandemia do novo coronavírus, é sempre pertinente destacar a pior obra de infraestrutura da história de Surubim, proporcionada pela Compesa, acerca de saneamento.

Segundo dados do site da empresa, através de recursos do Governo do Estado, da própria Compesa e do Banco Mundial, foram investidos – pasmem! –, R$ 80 milhões.

Para quê? Indo às ruas é possível notar dezenas de calçadas destruídas e desalinhadas, esgotos a céu aberto, fedentina, água poluída. Merda, literalmente!

Não importa o contorcionismo retórico dos políticos e do presidente da companhia, Roberto Tavares, em suma a empresa terceirizada responsável pela execução do projeto, fez um trabalho catastrófico. As medidas para sanar os recorrentes problemas são paliativas ou falhas.

Até quando?

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