Sobre as eleições em Surubim

Não há esquerda. Não há direita. Não há ideologia. Não há coerência. Não há maniqueísmo. Não há nova política, muito pelo contrário. O que há é conveniência e pragmatismo, por cacife e respaldo.
 
Os candidatos a prefeito de Surubim utilizam as mesmas armas, quando o enfoque é conchavo. Os postulantes a vereadores, idem.
 
E muitos eleitores declarados de Ana Célia, Túlio e Flávio, são suspeitos para falar, por razões óbvias. Estão vislumbrando empregos, acima do bem comum. O que não é condenável, principalmente diante de um contexto tão desfavorável e nada esperançoso – vide situação do país.
 
A propósito, seja concursado ou comissionado, àqueles que se encaixam na descrição, o importante é atuar como um servidor público competente. Fazendo eventualmente parte da espinha dorsal de uma gestão, em prol da prosperidade municipal.
 
Às vésperas do período de pleito, o frisson ecoa a cada possível apoio por parte de lideranças políticas, empresários e afins. Trata-se daquele joguinho eleitoreiro que conhecemos bem. Resta-nos ter critério e sensatez, à medida que o momento de encarar as urnas chegar.

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