Incêndio no Museu Nacional: tragédia incalculável à história, à cultura, à educação e às ciências!

Fósseis de dinossauros que permaneceram preservados por milhões de anos, não suportaram o descaso do nosso poder público durante algumas décadas.
 
O fóssil humano mais antigo das Américas – Luzia! –, também não foi páreo para um estado omisso e mínimo, assim como outras relíquias de valia inestimável, vide múmia intacta do Antigo Egito.
 
O incêndio no Museu Nacional (do Rio de Janeiro) foi uma tragédia anunciada contra a ciência, a história, a cultura, a educação e o turismo. Fruto da austeridade proporcionada pelos governantes, principalmente agora com Temer limando subsídios necessários.
 
O prédio que em outrora foi lar da família real portuguesa (1808 a 1821), abrigo da família imperial brasileira (1822 a 1889) e sede da primeira Assembleia Constituinte Republicana (1889 a 1891), agora é cemitério de um acervo com aproximadamente 20 milhões de itens.
 
Novamente, o Brasil sofreu um golpe de proporções acachapantes e irreparáveis, diante do olhar estupefato da mídia internacional, junto às revoltas tardias por parte da nossa imprensa e população (impulsionada pela repercussão nas redes sociais).
 
Meus pêsames!

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