Eleições: arrecadação em baixa nas campanhas de Dilma, Marina e Aécio

Dilma (PT), Marina (PSB) e Aécio (PSDB)

Dilma (PT), Marina (PSB) e Aécio (PSDB)

(fonte:  Gerson Camarotti)

Na reta final da campanha, aumentou a preocupação dos comitês de Dilma Rousseff, Marina Silva e Aécio Neves com a arrecadação de recursos financeiros. Nos três comitês, até o momento, a arrecadação foi inferior à previsão inicial. Por motivos diferentes, todas as campanhas estão enfrentando dificuldades para levantar recursos. Em comum, a avaliação é de que a criminalização de doações eleitorais afastou financiadores de campanha que evitam aparecer nas listas de doação oficial.

Na campanha de Aécio, a previsão é de que o tucano pode receber 40% do previsto inicialmente, depois que caiu para a terceira colocação nas pesquisas. No comitê de Marina, a falta de recursos é sentida na ausência de propaganda e cartazes pelas ruas de todo o país. Já no quartel-general de Dilma, há o reconhecimento de que a citação do nome do tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, nas investigações da Polícia Federal sobre escândalos da Petrobras dificultaram as doações ao partido.

Fornecedores e funcionários dos três comitês estão preocupados com os pagamentos dos serviços.

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