Ei, eleitores: menos fúria, mais razão

As eleições despertam vários sentimentos na população e a revolta – por “x” motivos –, está inclusa. Desacreditar e satirizar os políticos faz parte do pacote do eleitor que não aguenta mais se deparar com o mesmo filme (de final infeliz). Porém, o ódio descabido, evasivo, não passa credibilidade para quem pretende lutar por mudanças, soluções.

Mais de que assumir um partido ou candidato com postura “clubista”, o eleitor deve entender o processo estrutural das coligações, dos conchavos, das propostas impostas pelos que almejam os cargos públicos. Porque assim há respaldo para exigir dos senadores, deputados, governadores e presidente.

O acompanhamento não podem vir a cada 4 anos. Fiscalizar e reivindicar são processos rotineiros, que devem ser seguidos no ritmo da gestão dos que forem eleitos. Portanto, evite politicagens e troca de farpas. Valorize as ideias e os planejamentos oferecidos. Desta forma o papel da cidadania cresce junto com as perspectivas de um voto esperançoso, para um Brasil melhor.

Urna eletrônica | Foto: Elza Fiúza/Agência

Urna eletrônica | Foto: Elza Fiúza/Agência

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