Ivete transformou-se em Judas (para o grupo político de Túlio)

Foto: Ilustração/Facebook

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CONJUNTURA ///
Após não assinar o pedido de uma CPI, Ivete Ramos deixou em polvorosa muita gente que, coincidentemente, fazia/faz parte do eleitorado declarado de Túlio Vieira. Até entendo os descontentes, porque alguns funcionários caricatos da gestão de Ana Célia criticavam ferrenhamente a equipe do ex-prefeito e agora fazem um trabalho muito aquém do esperado. Todavia, acho que já passou da hora dos palanques serem desarmados, esvaindo a polarização que não traz benefícios para Surubim e só acentua um jogo de interesses (pessoais).
 
De volta ao epicentro da última polêmica na Câmara, quando questionada, a vereadora do PT argumentou que precisa se engajar com sua assessoria jurídica e entidades que representa, aguardando uma posição mais detalhada do Ministério Público e do TCE (Tribunal de Contas do Estado), para assim tirar conclusões fundamentadas, sem se deixar levar pela pressão de outros opositores.
 
A meu ver, independente das motivações, Ivete não merece ser duramente criticada e, muito menos, crucificada. Afinal, já existe inquérito de órgãos responsáveis acerca de possíveis irregularidades no Legislativo. Desse modo, é esperar o andamento, cobrando da situação como uma oposição séria e não, algoz. Em razão de saber que, caso exista podridão institucional, vai vir à tona. Com os devidos procedimentos para punir os eventuais culpados.

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