Lá e cá: Tragédias!

Lastimável /// 

Inocentes morrem aos montes em tragédias do cotidiano. Vemos “atentados” no nosso país todos os dias. O capitalismo é privado de freio, num processo acintoso de desigualdade e exploração. A última prova cabal foi o catastrófico crime ambiental (e contra a humanidade) no Rio Doce, que deixou marcas indeléveis no coração do Brasil. Enquanto os mineiros choram suas vítimas e outras perdas, os responsáveis seguem impunes.

Na cosmopolita França, berço de imigração muçulmana, entoa-se a discriminação. Daí para o megalomaníaco Estado Islâmico atuar em nome de Alá e do seu modo desvirtuado de fé é um pulo. Uma ação radical que gera mais mortes, preconceito, intolerância e medo. Sabe-se que países ricos do Ocidente têm culpa no cartório. Financiam o terrorismo do Oriente Médio. Decerto, são os meios levando ao fim. Sim, a capacidade autodestrutiva do ser humano é inata. Resta reerguer-se e lutar por rumos melhores. Sempre!

Polêmica na internet

Brasileiro é viciado em modas e em criticar modas. Somos muito chatos, sim, senhor. Brasileiro é um crítico nato, ora sem tato. Sente a necessidade de se meter. Fala de política, futebol, criminalidade, carros, vida alheia, o assunto da vez, etc. Tudo com presunção. Parafraseando a opinião de outra pessoa, afirmo que na grande maioria dos casos é involuntária nossa submissão aos conceitos do primeiro mundo. Culpa da mídia e dos meios de comunicação.

Por isso o eurocentrismo nos faz colocar a bandeira da França, preterindo do Facebook outras opções menos “pomposas”. Daí Minas gerais fica em segundo plano e a discórdia protagoniza o ciclo vicioso inevitável. Que a poeira baixe. Tanto aqui quanto acolá (no mundo que transborda tensão). Estamos precisando.

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