Obrigado, Reginaldo Rossi! Feliz Dia do Brega!

Reginaldo Rossi (Recife, 14 de fevereiro de 1944 — Recife, 20 de dezembro de 2013), | Foto: Google Imagens

Reginaldo Rossi (Recife, 14 de fevereiro de 1944 — Recife, 20 de dezembro de 2013), | Foto: Google Imagens

Tal qual seu rei, o brega veio do rock. Explodindo como segmento popular no Brasil dos anos 70. A designação com teor pejorativo imposta na época em nada diminuiu um dos ritmos mais carismáticos do país. Pelo contrário, revelou em outrora uma série de cantores e cantoras memoráveis. Atualmente o brega antigão é cult, transformou-se em embalo para os saudosistas e fetiche para os jovens. Com acordes melodiosos, belas linhas de baixo, arranjos aconchegantes, dramatização e letras piegas, é difícil escutar e não se emocionar.
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Ainda mais, mediante o legado de Reginaldo Rossi, nascido em 14 de fevereiro de 1944 e referência para a data simbólica, comemorada hoje. O descontraído pernambucano que sempre fazia uso do bom humor e de frases como “ao invés de cheirar cocaína, cheire a xereca das meninas”, nos deixou no finalzinho de 2013. Porém, suas canções perduram pelos bares, festas e lares dos românticos que se prezam.
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Servindo como trilha para incontáveis amores e desamores, relatados de maneira singela, mas ao mesmo tempo, tão direita, real e impactante! Por isso, vos digo, apegado ao que pretendo fazer ainda esta noite, pra homenagear o querido ícone que se foi: “E pra matar a tristeza só mesa de bar. Quero tomar todas, vou me embriagar. Se eu pegar no sono me deite no chão!” Obrigado, Reginaldo Rossi! Feliz Dia do Brega!

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