Surubim na rota do medo (sem fim?)

Foto: Lulu/Surubim News

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CRIMES ///
Quando a Secretaria de Defesa Social do estado divulgou quarta-feira, dia 15 de março, a radiografia da violência nos dois primeiros meses do ano, veio à tona o que estamos sentido na pele há tempos. Além da triste lembrança pela morte do Sargento Genival Silva no início da semana, em Umari, após ato heroico num ônibus de estudantes universitários.
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Foram 480 assassinatos em janeiro e 497 assassinatos em fevereiro. Números acima das baixas registradas em alguns países que vivem em guerra. Com latrocínios, extermínios, queimas de arquivo e crimes passionais dominando estatísticas, diante de uma crise na segurança pública que vem se agravando. Não à toa, o número de homicídios vem crescendo desde 2014 na mesma velocidade em que as polícias não conseguem reajustes salariais justos e manutenção devida de equipamentos. Tanto que em Surubim é raro ver viaturas e policiais devidamente equipados. É sucateamento geral e falta de traquejo de Paulo Câmara, pra buscar melhorias.
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Faltam investimentos que motivem os policiais, fisgando benefícios à sociedade. Sobram relatos sobre crimes, como os já banais assaltos que se transformaram em hábitos rotineiros de Surubim e região. Implantando uma apreensão geral, que estatisticamente mostra-se totalmente desfavorável também em outros dados como: roubos a ônibus, crimes contra patrimônio, ocorrências de estupro, veículos roubados, violência doméstica, etc.
Foto: Lulu/Surubim News

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