Xenofobia, intolerância e barbárie

Texto de 2012: Brasília – Elizeu Lopes Guarani- Kaiowá coloca cruzes, simbolizando os mortos, marcando o protesto em frente ao Congresso Nacional de entidades que pedem proteção a índios da etnia Guarani-Kaiowá, no Mato Grosso do Sul, ameaçados de expulsão da área por fazendeiros. | Foto: Wilson Dias

Texto de 2012: Brasília – Elizeu Lopes Guarani- Kaiowá coloca cruzes, simbolizando os mortos, marcando o protesto em frente ao Congresso Nacional de entidades que pedem proteção a índios da etnia Guarani-Kaiowá, no Mato Grosso do Sul, ameaçados de expulsão da área por fazendeiros. | Foto: Wilson Dias

O mundo e o Brasil passam, simultaneamente, por dois eventos bem próximos com um toque de xenofobia, limpeza social e racismo: a crise dos refugiados e, sem exageros, um genocídio indígena – fato esse que ocorre desde 1500 através de fundamentalistas e mega fazendeiros.

A semelhança é que, em ambos os casos, toda essa crueldade é promovida por grupos extremistas, egocêntricos e desumanos: o Estado Islâmico, no caso do Oriente, e os ruralistas, no caso do Brasil. Enquanto existir financiamento e apoio voltado para esses grupos – e o mundo sabe quem tá por trás disso –, haverá morte, guerra, cenas desumanas, desamor, descaso e tudo mais.

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